Lutamos pela vida com as unhas e dentes, rasgamos a nossa carne em vão por algo que nós pode escapar por entre os dedos num piscar de olhos. Somos fracos, quebráveis, mortais.
Não somos iguais por fora, mas por dentro somos idênticos, com o coração, pulmões e fígado. Por fora vemos os defeitos e as virtudes, esvaiamos em sangue por coisas banais. Mas é isso que nós torna, de certa maneira, únicos.

Por ti, rasgo a minha carne, arranco o meu coração, e se pedires e servir-te-ei esse pedaço da minha carne cortada em 7 pedaços, para conheceres os meus sete pecados mortais.

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