" Todos temos os nossos pequenos problemas e inseguranças e eu não sou diferente. Na escola secundária, quando me sentia insegura em relação a qualquer coisa, consolava-me com dois pensamentos: sou bonita e os meus pais amam-me. Com essas duas certezas era capaz de sobreviver a tudo.
Desde então, percebi que a primeira importa pouco e a segunda pode ser amargamente posta à prova. O que resta, afinal? Nada que tenha a ver com a nossa aparência ou com quem nos ama ou odeia. Nada que tenha a ver com a nossa capacidade intelectual - que, tal como a beleza, é uma dádiva imerecida da genética - nem nada que tenha a ver com o que dizemos.
São as nossas acções que nos definem. Aquilo que escolhemos. Aquilo a que resistimos. Aquilo por que estamos dispostos a morrer. (...) "
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